Julho se caracteriza por ser o mês das férias e também por que recebe a visita de seus queridos filhos. Os mais recentes visitantes são o Meia-Noite, vindo do Pará, conhecido lanterneiro que trabalhava na beira do rio Corda, porto do Lopes, que tambem foi jogador e tecnico de futebol; Gilson Pacheco e família; e o sr. Mário Cortez, irmão de dona Rosete do finado senhor Vicente Conrado, vindo de Grajaú.
Mário possuiu um famoso bar na rua Frederico Figueira, vizinho à atual farmácia do Bernardino. Havia na esquina o bar do Messias. Ele disse que naquele tempo todo garoto ia visitar a sorveteria do delegado "Anjo", bem em frente ao seu bar, para comprar picolé redondo. Comenta que na época não era sorveteria, era "balcão gelado" e que uma ocasião um senhor comprou uns picolés de morango e baunilha, colocou num saco de papel e enfiou no alforje da sela de seu cavalo e saiu dizendo "que ia levar para os meninos" no Araticum e quando chegou lá os meninos só ganharam os palitos.
Grande é a satisfação de quem chega e maior ainda é a satisfação de quem recebe a visita de alguém que não visitava a Barra há mais de vinte anos. De visita também por aqui a filha do antigo promotor Chiquinho Moreira, que morou na casa de Antônio Martins.
N R: Texto de Álvaro Braga, membro da Academia Barra-Cordense de Letras, sempre preocupado com a história de nossa cidade!
Mário Cortez e dona Olga Napoleão do Zé Bernardo. |
Gilson Pacheco, Carlinho do Doca e Arturzinho. |
Mário Cortes e sr. Gedeão. |
Mário Cortez e Tonheira. |
Monza, Meia-Noite e Mário Cortez. |
Prezado Wennes,
ResponderExcluirAfim de uma parceria com banner com nosso site?
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Grato
Gostei da ideia! Diário da Barra é um ótimo site!
ResponderExcluirValeu!